terça-feira, 11 de outubro de 2016

6 de outubro, o dia escolhido para hastear a bandeira do Eco-Escolas

Leal da Câmara: as boas maneiras, a ecologia, o meio ambiente, as normas cívicas, o bem-estar da comunidade educativa são uma constante nesta Escola.

Para celebrar um ano letivo de boas práticas a Leal içou a bandeira na presença do Senhor Diretor do Agrupamento de Escolas Leal da Câmara, Professor Jorge Lemos, do Senhor Presidente do Conselho-Geral, Professor João Manique, das colegas do eco escolas da PAN Margarida Mota,  Ermelinda Ferro, do Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Dr. Bruno Parreira e dos alunos da turma C6 do 11.º ano. Foi com orgulho e sentido de responsabilidade que todos participaram nesta cerimónia. 






sexta-feira, 22 de julho de 2016

Mais uma árvore plantada na Leal

Mais uma vez a Leal contribuiu para o aumento de um ambiente Verde.
A plantação de mais uma árvore, desta vez pelos alunos do10º C6 em conjunto com o nosso indispensável e super simpático Sr. António.

A árvore é uma Branchychiton acetifiqueis (nome comum perna-de-moça), gentilmente oferecida pelo Instituto Superior de Agronomia.




A preocupação da Leal para com a saúde e o ambiente



Água, luz e amoníaco tiveram algo em comum para os alunos do 11ºC3 e C5 da Leal. A controvérsia associada ao consumo de água engarrafada versus água da torneira, ou à utilização de lâmpadas LED, ou ainda à instalação de uma fábrica de amoníaco no nosso concelho levou à pesquisa de informação, à discussão fundamentada e desenvolvida em role-playing (desempenho de diversos personagens sociais previstos no design das tarefas) e à tomada de decisão. Ao longo de cada uma das discussões, foram evidenciados alguns aspetos que os alunos elegeram para chamar à atenção de um público-alvo determinado por eles.
Assim, na tarefa “Água engarrafada ou água da torneira?” optou-se por fazer uma prova cega de água dos dois tipos à mesma temperatura (entre 5 e 10ºC) a fim de fazer sentir que era impercetível a diferença no sabor – principal fator que os alunos tinham verificado ser o que mais motivava ao consumo de água engarrafada. Com isto, levavam as pessoas a concluir que, na maior parte dos casos, essa diferença de sabor nada mais era do que um mito e, portanto, havia uma enorme vantagem para a saúde do planeta a opção pela água da torneira.











Na tarefa “Uma fábrica de amoníaco no nosso concelho – Sim ou não?” os alunos abriram uma comunidade no facebook com o nome Jovens Hi-tech 2.0 para divulgarem alguns posts acerca da emissão de gases de efeito de estufa e de gases que provocam chuvas ácidas. 

https://www.facebook.com/Jovens-hi-tech-20-1748592358710433/

O nome da comunidade relacionava-se com o facto de serem jovens do seu tempo que apreciam tecnologia, mas como se preocupam com o impacte dessa tecnologia na saúde, na sociedade e no ambiente, consideram-se uma versão avançada (2.0) de jovens.



Na tarefa “Lâmpadas LED – Sim ou não?” os alunos, depois de perceberem ao longo da pesquisa e da discussão, realizada em aula aberta, que os LED’s trazem imenso benefício económico e ambiental, há que ter algum cuidado com as lâmpadas que utilizam o LED azul – branco frio – uma vez que interferem com o ritmo circadiano, provocando alterações no sono que podem conduzir a variados problemas de saúde. Construíram-se alguns cartazes com várias informações que foram colocados na parede atrás de uma banca onde se encontravam uma lâmpada fluorescente compacta, outra LED branco quente (3000 K) e outra LED branco frio (5000 K). Os alunos pretendiam esclarecer a comunidade acerca das vantagens e desvantagens do LED, mas também para os riscos associados ao LED azul. Além da ação realizada na escola, aproveitaram a comunidade Jovens Hi-tech 2.0 para a divulgação de informação.


A promoção do ativismo social e ambiental na educação dos jovens esteve presente dentro do contexto curricular da disciplina de Física e Química A do 11º ano. O planeta exige que esta vertente da educação dos nossos jovens seja cada vez mais valorizada.