sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Conservação in situ e ex situ

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Na passada quarta-feira, foi dia de recebermos o Dr. Luís Miguel Lajas para ficar a conhecer duas vertentes da  conservação da biodiversidade. Conservação ex situ é uma estratégia de preservação e recuperação de espécies vegetais e animais; envolve populações não-naturais, como plantas cultivadas em estufas e sementeiras, e animais criados em cativeiro ou aquários.
Conservação in situ são estratégias de conservação de ecossistemas e habitats naturais e de manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais. O Dr. Luís Miguel Lajas, um ex-aluno da escola, agora a começar o seu doutoramento, veio trazer-nos o seu testemunho e conhecimento falando de casos concretos e em que esteve envolvido: conservação do leão no Niassa (norte de Moçambique) e reprodução do Lince-ibérico no Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico (CNRLI). 
Temos a agradecer, não por só, por nos ter explicado os conceitos e implicações de cada situação como, por o ter feito de tal forma que, a propósito de leões, nos transportou para a beleza e dureza de África. Relativamente à recuperação do Lince-ibérico foi particularmente interessante conhecermos animais específicos e ficar a saber que, como todos nós também têm personalidades próprias.
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